quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Há uma rapariga.

Vah, lá! Não há sempre?
Mas esta é especial: é alguém com quem eu nunca falei, não sei como se chama, não sei que idade tem, não sei quais são os seus sonhos e ambições, medos e fantasias. Não sei nada.
Sei que anda na mesma universidade que eu e sei porque é que, mesmo não sabendo mais nada, sei que é especial.

É especial porque sorri.

Não sorri para mim nem para as pessoas que me rodeiam no bar, sorri para ela e esse sorriso traz outros sorrisos aos lábios de toda a gente.
É mágico - há falta de melhor palavra - encontrar alguém assim, que basta estar lá para o meu dia aclarar.

Gostaria de a conhecer?
Talvez não. Ainda quebrava o feitiço.
Por isso, rapariga do sorriso, se por algum acaso leres isto:
"Obrigado por sorrires."

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